Na última década, muito se falou (e ainda fala) sobre transformação digital. No entanto, já deu para perceber que a modernização dos processos operacionais, o foco na experiência do cliente e a mudança dos modelos de negócios não é mais uma opção, e sim uma necessidade para permitir que as empresas possam continuar vivas. E é por isso que cada vez mais, estratégias e ações de marketing são fundamentais para as marcas se sobressaírem sobre as demais concorrentes.
Afinal, não são quaisquer caminhos que levarão a sua empresa para o sucesso. Para conseguir se destacar em mercados cada vez mais competitivos, é necessário percorrer jornadas de conhecimento e de estratégias.
Por isso, desenvolvemos este artigo. Nele falaremos de muitas ações e
estratégias de marketing digital que as empresas deveriam fazer (mas não fazem) e também sugestões mais avançadas para sair de vez do “arroz com feijão” e focar em “receitas” que vão elevar o nível do seu marketing.
Quer saber mais? Então vamos lá!
Essas ações fazem parte de um planejamento de marketing. Dessa forma, o objetivo delas são focados em solidificar ou promover as marcas, por meio da atração e fidelização de clientes, melhora das vendas e geração de novas oportunidades.
Assim, propagandas, pesquisas de mercado e a promoção de ideias, produtos e serviços são alguns exemplos comuns de ações de marketing, que estão presentes no dia-a-dia.
O mais interessante é que com a utilização do digital no marketing, quebrou-se aquela ideia de que marketing é apenas para vender. Atualmente, os times de marketing são responsáveis por inúmeras responsabilidades, como: reduzir o Custo de Aquisição de Clientes (CAC), melhorar o Lifetime Value (LTV) e o Retorno Sobre Investimento (ROI), gerar mais oportunidades mais qualificadas para o time de vendas e muito mais!
Quando olhamos para empresas que lidam com
vendas complexas, por exemplo, as ações de marketing se tornam ainda mais necessárias, já que o alto ticket médio, acompanhado de um ciclo de vendas mais longo, CAC elevado e decisões compartilhadas, exigem ações mais planejadas e executadas com um alto nível de assertividade.
Antes de passarmos para as ações de marketing mais bem desenvolvidas, vamos garantir que o “arroz com feijão” esteja sendo desenvolvido da maneira correta:
Infelizmente, a falta de planejamento é bastante comum dentro dos times de marketing em boa parte das empresas. A ausência dessa ação reflete no baixo crescimento a longo prazo das marcas.
Quer um exemplo? Aquela data especial, que condiz com a realidade do seu público, sempre esquecida pelo seu time de redes sociais e que é lembrado apenas como uma publicação simples um dia antes, quando poderia ter sido utilizada para uma ação super especial que poderia render novos leads, oportunidades, maior visibilidade, fortalecimento de marca e muito mais.
Por isso, o primeiro passo é estruturar esse planejamento e colocá-lo em prática. Assim, quando ele estiver sendo aplicado, será possível usar os dados para aperfeiçoar a visão que a marca tem do público. Identificando dores, conteúdos e canais de maior relevância.
Ou seja, é bastante comum que o Instagram até seja a principal rede social da marca, mas a falta de planejamento e uma visão de longo prazo impede que as ações de marketing possam trazer resultados mais expressivos. Isso porque os responsáveis estão sempre preocupados em olhar o agora, atuando quase que com o apagamento de incêndios e não na prevenção de novos.
O que fazer então?
Planeje e construa planejamentos que façam sentido. Para isso, produza calendários de conteúdo para as suas redes sociais, podcasts e artigos no blog, por exemplo, levando em consideração estratégias que terão objetivos, metas e prazo para serem analisados.
Coloque no seu planejamento ações de email marketing e o que você planeja alcançar com cada uma delas. Lembrando sempre de analisar e documentar os resultados obtidos para servir de base para as próximas ações.
E por falar em canais de conversão, não é de hoje que muitos líderes de times de marketing acreditam sempre que o Instagram é o principal. É verdade que ela é uma das principais redes sociais da atualidade, mas é preciso deixar essa visão de métricas de vaidade de lado as vezes.
A lógica de contar com um forte branding por lá é uma boa ideia? Sim, dependendo da lógica do seu negócio, com certeza. No entanto, o que eu estou querendo explicar é a não validação de outros canais de conversão.
Muitas vezes o Instagram vai te render um número expressivo de curtidas e comentários, mas não repara que muitas pessoas que engajaram são seus colaboradores ou amigos e familiares deles.
Por outro lado, o LinkedIn, que gera um número menor de engajamento, consegue alcançar e dialogar com o seu verdadeiro público e é por lá que muitos dos seus clientes chegam.
Ou seja, não estou falando para você excluir o primeiro, pois ele pode ser útil de outras formas. Mas, é fundamental conhecer a natureza dos seus canais de conversão. Identifique qual te ajuda a gerar mais vendas e o que deve ser utilizado para aumentar o branding, por exemplo.
Isso permitirá que a marca utilize os melhores canais de acordo com o modelo de venda do seu produto de maneira coerente.
O que fazer então?
No marketing digital, o teste A/B e a prova de canal costumam ser as formas mais utilizadas e simples para validar o potencial e a qualidade de uma plataforma.
No entanto, lembre-se sempre de utilizar esses testes de maneira inteligente, alterando pontos que façam sentido para as estratégias. Além disso, trabalhe com prazos que possam ser o suficiente para verificar a qualidade dos testes.
No marketing digital, existe quase que um ditado que é: se você não está na primeira página do Google, dificilmente seu conteúdo será visitado.
É claro que páginas que estão posteriores à primeira página podem sim levar tráfego para o seu site, no entanto, aqueles que estão nas primeiras posições sempre serão os responsáveis por atrair mais pessoas.
Por isso, ter as suas ações de marketing voltadas para a otimização dos motores de busca é fundamental para melhorar os números. E por isso, falar de
SEO como parte do básico é fundamental para você entender estratégias mais avançadas.
Assim, a premissa é trabalhar com
tráfego orgânico, construindo conteúdos que sejam relevantes para o seu público.
Para ir além, leia:
13 estratégias para melhorar o SEO do seu site
Se o seu planejamento estiver funcionando, muitos dados serão gerados. Isso permitirá identificar quais são os conteúdos que são mais relevantes para a sua audiência, levando em consideração as objeções, dores, interesses etc.
Dessa forma, será necessário identificar palavras-chaves que levarão tráfego para o seu site e que correspondam a forma de pesquisa da sua
persona.
O que fazer então?
Construa conteúdos que sejam otimizados. Atualmente, até mesmo as publicações nas redes sociais possuem um algoritmo capaz de identificar o quão otimizado está. Por isso, tenha um site capaz de te ajudar a atrair clientes também de forma orgânica, bem como conteúdos de blog e páginas que sejam otimizadas para atrair tráfego de maneira orgânica.
Você sabia? Atualmente, 92% dos adultos presentes no universo digital utilizam o email constantemente, sendo 61% deles fazem uso diário, segundo dados da Pew Research.
Ou seja, se você é daqueles que acredita que o
email marketing já era, convido você a repensar. O que acontece é que em muitos casos é que esse canal acaba sendo utilizado de forma negativa, caindo nas práticas que chamamos de spam.
Muitas estratégias como
Inbound Marketing e Marketing do Conteúdo fazem uso do canal para fortalecer o relacionamento com o cliente, bem como nutrí-lo com conteúdos que ajudarão o lead a enxergar o valor no produto da empresa e adquiri-lo posteriormente.
O que fazer então?
Empresas do universo do B2B precisam planejar ações de email marketing com muita estratégia. Isso porque a lógica para se trabalhar é bem diferente do B2C, que geralmente segmenta os seus públicos por idade, região e comportamentos, por exemplo.
Assim, segmente a sua lista de contatos de acordo com os interesses, porte, setor, quantidade de funcionários, faturamento das empresas, por exemplo. Crie landing pages com templates que possam ser replicáveis e construa fluxos de nutrição que sejam automatizados, levando em consideração toda a jornada do seu cliente.
A dica bônus aqui fica por conta da realização de testes também por email marketing, identificando qual tipo de material enviado performa melhor, qual assunto atrai mais o público bem como quais copys e CTAs geram mais conversões.
Desde o surgimento dos primeiros times de marketing e vendas, esses dois setores precisaram trabalhar em conjunto. Afinal, a pessoa que está sendo atraída pelas ações de marketing, pela lógica, mais cedo ou mais tarde ela chegará até o comercial.
No entanto, o que acontece muitas vezes é o desalinhamento dos times, pois cada um foca em métricas diferentes. Enquanto o marketing se preocupa com a geração de leads, o marketing foca em vendas. No entanto, as qualidades dessas oportunidades são sempre questionáveis.
Por isso, metodologias, como
Smarketing, são aplicadas. Nela cria-se um alinhamento entre as duas equipes, com o objetivo de trabalhar com métricas que possam fazer sentido para as duas. Um
fluxo de nutrição com conteúdos estratégicos do marketing, por exemplo, pode ajudar a identificar quando um lead está realmente pronto para ser abordado pela equipe comercial.
o que fazer então?
Para que as ações entre os dois times possam ser desenvolvidas em conjunto, trabalhe com Service Level Agreement (SLA), ou seja, acordos e metas que ajudem na identificação de oportunidades e que sejam construídos com reuniões periódicas entre os dois times.
Para isso, desenvolva também uma cultura
data driven, alimentada sempre pelas tomadas de decisões inteligentes e baseadas em dados.
As ferramentas de marketing digital são aliadas fundamentais para melhores resultados. Por conseguirem fornecer dados e insights que ajudam a validar ideias, bem como planejar novas ações de marketing, esses softwares e demais instrumentos são vistos como fundamentais.
Atualmente, algumas dessas ferramentas que são destaque no mercado, por conseguirem elevar o patamar das equipes de marketing são:
O que fazer então?
Fugindo óbvio, que é adquirir algumas dessas ferramentas, é muito importante selecionar aquelas que consigam melhorar a experiência do usuário e também dos clientes de maneira integrada. Ou seja, softwares que dialoguem entre si.
Isso permitirá que seu time otimize as entregas, bem como trabalhar com dados muito mais precisos, que ajudarão nas ações de marketing.
É hora de irmos mais além! Aprendido a fazer o “feijão com arroz” vamos partir para as receitas que exigem um pouco mais de tempero especial. O objetivo aqui agora é, não só partirmos para ações de marketing mais avançadas, mas servir de insight para que você possa ampliar seus horizontes, e como todo mestre na cozinha, criar as suas próprias receitas.
Confira:
Com quantos públicos a marca trabalha atualmente? É provável que nessa altura do campeonato as personas estejam definidas e bem alinhadas. No entanto, como é possível ir ainda mais além?
Bom, o primeiro passo é entender completamente os estágios de compra do seu cliente, definindo bem a
jornada dele.
A partir daí, trabalhar com ações que possibilitem criar estratégias personalizadas. É o caso, por exemplo, do
web personalization. Com ela é possível criar experiências diferentes dentro dos sites, para cada situação. Levando em consideração:
Ou seja, se a empresa lida com públicos B2B e B2C ao mesmo tempo, é possível administrar que os conteúdos e as ofertas exibidas variem de acordo com o público.
Se for um visitante que está navegando pelo site pela quinta vez, por exemplo, é possível oferecer também uma super oferta, pois aparentemente ele está interessado no seu produto.
Segundo uma
pesquisa realizada, 60% das marcas que fizeram o uso dessa estratégia garantiram que houve um aumento muito positivo na geração de leads qualificados, dentre vários outros benefícios.
Dessa forma, é importante ressaltar ainda que a personalização pode e deve ser aplicada nas ações de email marketing, nas ações de mídia paga ou em qualquer outro canal que a marca esteja investindo.
O marketing de conteúdo é sem dúvida um dos principais pilares das ações de marketing, afinal, é ele o responsável por gerar, aumentar e qualificar o tráfego nos canais.
No entanto, não é de hoje que muitos ainda não encontraram o equilíbrio entre qualidade, profundidade e volume dessa estratégia.
Existem muitas pesquisas que explicam que um grande volume de publicações, seja no blog ou nas redes sociais, pode ajudar a marca a atrair mais tráfego, e isso é verdade. No entanto, qual a qualidade dessas pessoas em relação à persona?
Ou seja, esses visitantes que estão chegando em grande volume, possuem o perfil do seu cliente ideal?
Um terceiro aspecto ainda é a profundidade dos seus conteúdos. Claro que existem materiais superficiais que são de qualidade, desde que, ele responda a dúvida das pessoas. No entanto, somente isso não será o suficiente para gerar impacto e captar as pessoas.
Assim, será preciso trabalhar conteúdos que ofereçam profundidade, apontando cenários e possibilidades que vão além do conhecimento do seu público, mesmo que seja um conteúdo de topo de funil.
Para ir além, leia também:
Como produzir conteúdo para as etapas do funil de vendas
Por isso, forneça materiais que consigam abraçar qualidade e profundidade em uma frequência que seja saudável, a depender dos interesses da sua persona.
E já que estamos falando que quantidade nem sempre é qualidade, olhemos para as estratégias de co-marketing.
Em alguns casos, o fato de não fazer uma ação de co-marketing pode ser mais interessante do que fazer. Isso porque embora a geração de leads possa aumentar ao produzir um material em parceria com uma outra empresa, a questão é: qual a qualidade desses leads?
É preciso levar em consideração a estrutura das personas das duas empresas. Existem muitos casos de co-marketing em que o público pode sim ser semelhante, mas as dores e outras características são diferentes.
Isso fará com que o seu time de marketing tenha muito mais trabalho em nutrir um público que não é interessante a curto prazo, por exemplo. Por isso, o ideal é construir um planejamento bem organizado e analisar bem ofertas de co-marketing.
Para facilitar, construa um calendário para ações de parcerias. Vai haver momentos em que mais de uma oportunidade irá surgir e será preciso trabalhar com uma visão a longo prazo, para não saturar a sua base com conteúdos que são irrelevantes para ela.
Você já ouviu falar sobre intenção de busca? Bem, tempos atrás, os conteúdos eram únicos e exclusivamente produzidos levando em consideração o alto volume de busca e a baixa concorrência das palavras-chave.
Isso ainda é importante? Sim, mas é preciso ir ainda mais além.
As ações de marketing de conteúdo não devem se limitar a esses dois números. O objetivo precisa ser entender o comportamento do seu público para que seja possível entregar conteúdos do real interesse dele.
Assim, faça o uso de palavras-chave de cauda longa. Elas conseguem captar melhor a intenção de busca do usuário. Embora elas possam levar menos tráfego ao seu site, as pessoas que são atingidas pelo conteúdo possuem mais chances de estar dentro do seu perfil de cliente ideal.
Afinal, em vez de construir um conteúdo mais amplo, será trabalhado uma dor muito específica e que seu público possui em comum.
Dessa forma, olhe também a métrica de Click-through Rate (ou CTR). Ela se refere a taxa de cliques em proporção ao números de usuários que visualizam o conteúdo. Dessa forma, palavras-chave que possuem um alto CTR possuem mais chances de conseguirem conversões.
Para concluir essa ação, não deixe de lado as palavras-chave com um alto volume de busca e mais genéricas, pois elas ainda são importantes.
E já que estamos falando de marketing de conteúdo, que tal lembrarmos dos vídeos?
Dados do Cisco apontam que 80% aproximadamente do tráfego online é de vídeos. Por conta dessa lógica, muitas empresas já fazem uso de campanhas
TrueView for Action, que segundo o próprio Google, ajudam a gerar potenciais clientes e conversões ao adicionarem CTAs, incentivando os clientes a explorarem os produtos ou serviços.
Ou seja, muitas estratégias de marketing digital já estão focadas exclusivamente em ações para canais de vídeo, porque muitas marcas já perceberam o potencial desses canais.
A exemplo disso temos o surgimento de redes sociais focadas fortemente na produção de vídeos, como o TikTok, bem como o algoritmo do Instagram fortalecendo páginas que utilizam do IGTV e/ou Reels para produzirem esse tipo de conteúdo dentro da plataforma.
Por isso, antes de descartar o vídeo nas ações de marketing, não deixe de validar alguns testes, validando sempre com inteligência o quanto esse tipo de conteúdo faz sentido para a empresa.
Durante o desenvolvimento do site, é comum que algumas páginas alcancem o status de irrelevantes para o Google, pois em algum momento sofreram com redirecionamento, por exemplo.
O que muitos não sabem é que páginas que não geram nenhum tipo de tráfego ou estão “quebradas” prejudicam a indexação e consequentemente o rastreamento. Ou seja, prejudicam o SEO do site como um todo.
Como as estratégias de SEO também fazem parte das ações de marketing, será preciso eliminar ou otimizar páginas com esse tipo de problema, para fortalecer a estrutura do site.
Para isso, algumas ferramentas como Google Analytics e o Semrush podem ser fundamentais, pois eles contam com soluções que te indicam quais são essas páginas.
A dica extra aqui fica por conta de levar sempre em consideração a oportunidade de otimizar uma página.
É bastante comum que após serem atualizadas, muitas páginas passam a performar muito bem, principalmente se algum dia elas tiveram um papel importante dentro do seu site, mas foi perdendo tráfego, até sumir.
Smart bidding ou lances inteligentes, usa a inteligência artificial para otimizar seus lances e maximizar as conversões e valor da conversão na campanha.
Dessa forma, a ferramenta busca sempre entregar os melhores resultados em termos de anúncios, como CPA, ROAS, maximizar conversões e também o valor da conversão.
Por conta dessa inteligência que busca estar sempre se desenvolvendo, existe uma forte vantagem ao bidding manual, que muitos profissionais de mídia de performance são responsáveis.
Para que essa estratégia possa funcionar realmente, será preciso oferecer objetivos muito específicos para as campanhas e monitorar continuamente a qualidade das conversões geradas.
Assim, a aplicação da ferramenta ajudará a minimizar os custos em campanhas, bem como fortalecê-las, já que os conteúdos conseguirão dialogar de maneira mais assertiva com o seu público.
Com dados que apontam que no ano passado eram mais de 1 bilhão de usuários, o Instagram é sim uma das principais redes sociais, no entanto não significa que ela é a principal para todas as empresas.
Existem sim muitas marcas que devem fazer dela o seu principal canal, mas neste artigo quero te convidar a olhar para o LinkedIn.
Sim, eu sei que o CPM dessa rede social costuma ser mais caro do que o do Facebook Ads e também do Google Ads, mas os leads que são gerados por lá tendem a ser mais qualificados, principalmente para empresas que lidam com vendas complexas e precisam lidar com gestores durante as negociações.
Anúncios no LinkedIn tendem a acelerar a Jornada de Compra e as ações de fundo de funil performam muito bem por lá.
Caso a sua marca não conte com bons números nesta rede social, não desista ainda e trabalhe com a realização de testes para otimizar as publicações, como mudança de horários, copys aplicadas na legenda e claro, o conteúdo divulgado.
O principal ponto dessa conversa é trazer a importância atual do LinkedIn para as marcas na atualidade, mas também promover a possibilidade de trabalhar com inteligência em outras redes socias.
Você sabia que nem sempre os leads chegam até você pelo topo do funil? Se não, então precisamos falar do funil de vendas dinâmico e a jornada de compra não linear.
Me arrisco a dizer que a jornada não linear sempre existiu, o que aconteceu é que as ferramentas de marketing digital deixaram essa visão mais clara. Isso porque muitos usuários percorrem de diferentes maneiras os caminhos que vão fazer eles adquirirem um produto.
Ou seja, é um erro pensar que um usuário não pode regressar no funil e também pular etapas, afinal, crer nisso é ignorar a particularidade de cada pessoa, bem como a vivência de cada uma.
O caminho para superar isso é a segmentação. Nas suas estratégias de automação, crie diferentes caminhos para diferentes perfis, compreendendo a particularidade de cada público.
Isso fará com que o seu lead tenha uma jornada de compra muito mais personalizada, o que gerará uma melhor experiência com a sua marca, aumentando assim as chances de conversões.
E já que citei automação, que tal sairmos da casinha dos clássicos fluxos de email?
Caso você não saiba, é possível criar estratégias de automação de marketing para vários tipos de canais e não só os de email. Um dos aplicativos mais utilizados pelos brasileiros, o WahtsApp, por exemplo, também pode ser aplicado em fluxos da sua marca.
O grande x da questão fica por conta de você identificar qual desses canais é indicado para a sua persona, já que notificações pelo WahtsApp, por exemplo, podem render uma insatisfação por parte do seu público.
A dica é encontrar ferramentas que possibilitem esse leque de oportunidades para que seja possível aplicar testes e identificar qual a melhor abordagem para determinadas situações. Uma dessas ferramentas é o
RD Station Marketing que fornece vários tipos de integrações para serem aplicadas na sua estratégia de automação.
Por último, não deixe de acompanhar as tendências de mercado. Como você já sabe e tanto ouviu falar, vivemos na era do digital e por isso, o comportamento das pessoas é muito dinâmico.
Por conta disso, faça uso de ferramentas que possibilitem a geração e análise de dados do mercado, acompanhe pesquisas e estudos sobre a área em que você atua e a partir daí, estabeleça metas de crescimento.
Algumas práticas como
benchmarking, por exemplo, podem te ajudar a compreender o crescimento dos seus concorrentes e adaptar-se rapidamente para se destacar.
Mas também existem ferramentas e algumas metodologias que podem te ajudar a ter essa análise de mercado. Para conferí-las, não deixe de baixar o nosso e-book de monitoramento no comportamento do consumidor.
Para ir sempre mais além…
Espero ter conseguido te ajudar com insights para o seu marketing. Planejar, desenvolver e colocar a mão na massa nem sempre é tão fácil, pois estamos falando de uma área que envolve muito estudo e mudanças constantes do mercado.
No entanto, agora que você sabe disso, convido você a permanecer os seus estudos com a gente, assinando a nossa newsletter, para ficar por dentro das novidades do marketing.
Se ficou com alguma dúvida, ou quiser saber mais, o próximo passo é conversar com um dos nossos especialistas. Que tal nos mandar uma mensagem?
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