Você já sabe que as novas tecnologias têm impactado positivamente a área de marketing. Vários processos estão sendo automatizados, assegurando mais precisão e rapidez para as atividades, inclusive para as que envolvem a compra de espaços publicitários nos veículos de comunicação.
Quer entender o que é mídia programática e como ela pode ajudar a otimizar os seus investimentos? Então, continue a leitura do post de hoje. Vamos explicar como isso funciona!
De forma simplificada, podemos dizer que mídia programática é a compra de espaços publicitários feita a partir de plataformas tecnológicas, de forma automática. O formato nasceu com as plataformas digitais, mas hoje se estende também aos meios offline.
Essa modalidade ganhou espaço nos EUA há alguns anos e, gradativamente, tem conquistado o seu espaço também no Brasil, reunindo veículos de comunicação (ou publishers, como são chamados no
marketing digital) importantes do nosso mercado.
A mecânica da venda é simples: os publishers inserem seus respectivos inventários (os espaços que têm para comercializar) nas plataformas e o anunciante faz a compra a partir do sistema. É por isso que dizemos que se trata de uma compra “automática”, praticamente sem a interferência humana no processo.
Porém, como em todo o
processo de automação, ainda se depende muito da inteligência por trás da tal compra. Os softwares são bastante eficientes para fazer o cruzamento das informações e a “entrega” da mensagem, mas o que vai impactar positivamente nos resultados da publicidade é a estratégia.
O que torna a mídia programática mais complexa (apesar da simplicidade da mecânica) é o fato de a nova modalidade ter incluído outros players no jogo da mídia (as Ad Networks e as Ad Exchange, que são as empresas que administram as plataformas) e formatos diferentes de pagamento (com o uso dos leilões em tempo real, por exemplo).
Há quem acredite que o principal benefício da mídia programática é a redução no valor pago pelos espaços. Mas o maior ganho vem da possibilidade de fazer uma segmentação mais precisa do público que interessa para a marca. Ou seja, estamos nos referindo a uma compra de mídia mais eficaz, principalmente para quem precisa de volume.
Isso ocorre, principalmente, porque a tecnologia ajuda muito, não apenas na hora da programação, mas também na mensuração. O anunciante faz uma compra mais otimizada, uma vez que trabalha com bases muito mais técnicas para fazer a seleção da audiência. E, da parte dos publishers, o que se destaca é a possibilidade de trabalharem melhor seus inventários.
Há pontos ainda controversos no universo da mídia programática — discute-se muito a qualidade da “entrega” e o papel de quem revende os espaços —, mas a verdade é que a modalidade tem crescido muito em todo o mundo, especialmente por ajudar o anunciante a organizar melhor sua compra de mídia em um ambiente tão diversificado como da internet.
No Brasil, ainda há muitos profissionais que não sabem o que é mídia programática, mas a situação tem melhorado. Como você viu, a mecânica é simples. O difícil é lidar com as novas plataformas tecnológicas e os inúmeros termos técnicos que as acompanham. Reside aí a importância de o anunciante contar com os serviços especializados de uma boa
agência.
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