Se você ainda não está atualizado sobre a Internet das Coisas, ou IoT (do inglês, Internet of Things), aproveite o momento para ficar de olho nesse mercado. O Brasil já está revelando empresas com soluções baseadas nesse setor e, recentemente, apresentou esforços do próprio Governo para o desenvolvimento da IoT no país.
Neste artigo, exploraremos o que é a Internet das Coisas, como o Governo Federal está incentivando esse mercado e qual seu impacto em diversas áreas, especialmente marketing e comunicação digital.
A Internet já faz parte do dia a dia das pessoas. No início, apenas computadores estavam conectados à rede. Hoje, são notebooks, tablets, smartphones e muitos outros aparelhos. E é entre esses outros aparelhos que estão as “coisas”.
A Internet das Coisas se refere às tecnologias de objetos conectados à internet e entre eles mesmos, como eletrônicos, máquinas, transportes e construções. Pense em uma tomada inteligente, por exemplo. Ela avalia quanta energia o aparelho que está ligado nela consome e envia esses dados para um software que monitora gastos com eletricidade.
Objetos como esse têm funções bem definidas e sensores para monitorar certas características do ambiente em que estão. Enquanto estiverem conectados à rede, podem enviar dados para consulta em tempo real e/ou receber instruções do usuário remotamente.
Em dezembro de 2016, o Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações assinou um acordo com o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para elaborar um estudo técnico sobre o setor de IoT no Brasil.
O estudo vai analisar como outros países estão implantando a tecnologia e identificar oportunidades para empresas brasileiras na área. O Governo pretende usá-lo como base para elaborar um Plano Nacional de Internet das Coisas em 2017 para desenvolver um ambiente favorável à IoT no país.
Segundo o instituto global de pesquisas IDC, a projeção é que até 2020 o mundo terá 30 bilhões de “coisas” conectadas. Relógios, geladeiras, luminárias, carros… Será uma enorme variedade de objetos conectados.
Se hoje nossa interação com dispositivos já é intensa (experimente ficar muito tempo longe do seu celular), em alguns anos, a Internet das Coisas estará totalmente integrada às nossas rotinas. As “coisas” darão informações precisas sobre os ambientes em que costumamos estar e até sobre nós mesmos.
Sensores conectados ao corpo fornecerão dados médicos, como qualidade do sono, pressão sanguínea e avaliação nutricional. Máquinas se comunicarão entre si dentro de uma indústria para tornar a fábrica ainda mais produtiva. Vasos de plantas vão indicar quando precisam ser regados, ou serão autônomos o suficiente para se regarem sozinhos.
Agora, imagine a revolução que será para os profissionais de marketing e comunicação. Teremos dados precisos sobre o comportamento das pessoas, permitindo direcionar as campanhas para as personas de maneira mais efetiva.
O pós-venda será mais eficiente, pois o próprio produto poderá enviar informações à empresa sobre seu bom ou mau funcionamento. Em caso de problema, o call center entrará em contato com o cliente, e não o contrário.
Além disso, com dados de uso que os produtos enviarão para as empresas, os empresários terão mais facilidade para definir o que aprimorar e traçar novas estratégias.
Portanto, temos fortes indícios de que 2017 é o ponto da virada para a Internet das Coisas no Brasil. Fique de olho nas soluções de IoT, pois certamente surgirá uma que beneficiará a sua empresa (se é que já não existe).
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