SEO (Search Engine Optimization): o que é e como fazer otimização

O Search Engine Optimization (SEO) ou Otimização para Mecanismos de Busca é um termo bastante difundido nos dias atuais. Afinal, qualquer empresa que trabalhe com estratégias para marketing digital pelo menos já ouviu falar desse termo.

Isto porque realizar disputas para vencer os seus concorrentes diretos e indiretos para ser encontrado pelos buscadores, como Google, se tornou algo fundamental para marcas que desejam estar em destaque - ou seja, todas.

Sendo um termo novo ou já conhecido seu, nesse artigo, vamos explicar tudo sobre as práticas de otimização de sites de busca: porque sua empresa precisa tanto dele, como funciona, o que você deve ficar de olho e claro, as 12 estratégias de SEO indispensáveis para o crescimento do seu negócio.

Assim, será muito mais fácil alcançar as melhores posições de ranqueamento nos buscadores.

Vamos lá?!

o que é seo?

Com certeza você já usou o Google na vida, certo? Pois bem, já reparou que quando você pesquisa algum termo no buscador, ele entrega possíveis respostas em uma lista de sites em uma página de resultados? Essa lista, embora possa parecer algo natural, ela é altamente estratégica.

Isso porque segundo resultados da pesquisa, 75% dos usuários não passam da primeira página de respostas. Além disso, os sites que recebem a maior porcentagem de cliques geralmente estão nas primeiras posições de busca.

Dessa forma, o objetivo de todos os negócios é ter o seu site na primeira página do Google , já que assim, será mais visitado. Mas você sabe como faz para ficar no topo dessas pesquisas?

Bem, é aí que entra o SEO, ou Search Engine Optimization (Otimização de Mecanismo de Busca).

Esse SEO são algumas ações, estratégias e ferramentas que o seu site coloca para que o Google identifique se o seu site ou página tem a resposta para a busca do usuário, bem como consegue entregar uma experiência boa (um site que carrega rápido, por exemplo).

Dessa forma, o objetivo do SEO é priorizar os conteúdos de mais qualidade para quem procura por determinado assunto. Isso é feito pelos sites de busca, que contam com vários critérios de avaliação.

De tempos em tempos, esses critérios são alterados ou acrescentados, por meio de metodologias que vão conseguir estar sempre buscando identificar os melhores sites.

Dessa forma, o Google faz uso de diversos métodos de avaliação para classificar o seu site. Aqueles mais bem avaliados, são os que estão na primeira página.

Rastreamento, indexação e exibição de resultados

Antes de falarmos mais sobre SEO, é preciso compreender primeiramente como ele funciona na prática. Para isso, precisamos falar sobre rastreamento, indexação e exibição de resultados de busca.

O processo de rastreamento é como tudo começa. Nessa etapa, os Googlebots usam de algoritmos para identificar páginas para serem enviadas ao índice do buscador. Ou seja, quando você publica um artigo com uma URL nova, os robôs do Google precisam identificar aquele link e incluir nele na lista de rastremaneto.

A partir desse momento, ocorre a chamada indexação, geralmente pelo Google Search Console. Nessa etapa, as páginas são processadas e avaliadas pelos diversos fatores de ranqueamento do Google, bem como análise de conteúdo, data de publicação, título, descrição e outros dados estruturados.

A partir daí, quando você procura por algo no buscador, as páginas são elencadas levando em consideração o histórico de busca do usuário, bem como os fatores de SEO para entregarem os melhores sites.

história do seo

O Excite (antigo Architext) pode ser considerado como o primeiro buscador da internet. Graças a ele, outros mecanismos de buscas, como o Yahoo e o próprio Google surgiram nos anos de 1994 e 1997, respectivamente.

No entanto, de lá para cá, o Google se tornou o principal nome do mercado de buscadores, graças a eficiência dele e isso está diretamente ligado às práticas de SEO.

Logo no início, ele tinha o objetivo de “organizar a internet” de acordo com a relevância do site para os usuário.

Assim, uma das principais e primeiras práticas de SEO era identificar se o site recebia muitos visitantes ou menções por meio de links. Essas ações fizeram a Google se tornar uma das maiores empresas do mundo.

Esses dois conceitos, embora sejam mais complexos de serem analisados atualmente, pois contam com variáveis mais modernas, ainda são referência do Search Engine Optimization.

curiosidades sobre SEO:

1- A google ou o google?

“ A Google” é usado quando mencionamos a empresa ou a marca Google.

“ O Google” é usado quando nos referimos ao buscador, o site.

2- SEO e SEM

Enquanto o SEO fala de métodos para gerar tráfego orgânico, o SEM ou Search Engine Marketing, usa táticas para ajudar sites a ranqueares com publicidade, como Google Ads, envolvendo configurações e otimizações que são diferentes do SEO.

3- O que realmente são os motores de busca?

Comumente chamados de buscadores, os motores de busca são um conjunto de algoritmos que rastreiam, indexam e ranqueiam os conteúdos da web.

Normalmente, sempre que falamos em buscadores, o Google é o primeiro a ser lembrado (sendo o preferido por 92% das pessoas, sengundo pesquisa), pois é o mais utilizado. No entanto, Yahoo! e Bing são outros exemplos de motores de busca.

4- Atualizações do algoritmo do SEO do Google

O SEO do Google já passou por diversas autalizações desde o seu surgimento. Algumas delas, no entanto, merecem destaque pois marcaram a era dos sites, levando muitos deles a se reestruturarem inteiro, alterando o tipo de conteúdos publicados, bem como as estratégias aplicadas. Confira algumas:

• #1 Flórida (2003): a primeira grande atualização do search engine optimization aconteceu em 2003 e ficou marcada por ter removido mais da metade dos sites listados na época. Isso porque muitos deles eram considerados de baixa qualidade e com estratégias que passaram a ser consideradas negativas, como excesso de palavras-chave.
• #2 Panda (2011): afetando quase 12% dos sites de quase toda a rede, a Panda foi uma atualização que voltou a punir sites que produziam conteúdos de baixa qualidade que estavam lá apenas para tentar driblar o SEO.
• #3 Penguim (2012): o objetivo dessa atualização foi penalizar sites que burlavam o SEO com esquemas de geração de links (que é um ponto importante até hoje). Na época, ela impactou cerca de 3% da internet.
• #4 BERT (2019): nessa atualização, um robusto sistema de inteligência artificial foi aplicado para otimizar a linguagem humana e entender melhor como fazemos as buscas no Google.

porque a sua empresa precisa trabalhar o seo?

Uma pesquisa realizado pela NZN revelou que 74% dos consumidores brasileiros preferem realizar compras online, no lugar de precisar sair de casa para comprar o produto.

Além disso, um relatório produzido pela própria Google revela que cerca de 63% das compras executadas, foram realizadas após um primeiro contato com o produto de maneira online.

Ou seja, se observamos bem essas duas pesquisas, podemos concluir que a presença online é muito importante para as vendas. E é aí que as estratégias de SEO entram como muito importantes para qualquer negócio.

Se aplicadas de maneira certa, as estratégias de SEO farão o site da sua empresa estar entre as primeiras posições nas páginas de pesquisa do Google, e consequentemente, será uma das mais procuradas, com o maior número de visitantes e consequentemente mais vendas.

Assim, se o site do seu negócio ainda não utiliza de técnicas de otimização de SEO, para gerar resultados de busca orgânicos, já passou da hora.

como funciona o google?

Já explicamos lá trás como é a lógica do Google: ele avalia o seu site, de acordo com as práticas de SEO e depois ele mapeia-o, para saber em qual página das buscas ele deve estar.

Agindo dessa maneira, o Google exige que os conteúdos produzidos sejam focados na melhor experiência do usuário. Afinal, serão eles que vão estar nas primeiras posições. Dessa forma, sempre que alguém pesquisar no buscador, as chances dele encontrar as melhores respostas serão grandes.

No entanto, existem algumas práticas que são consideradas negativas. Elas são chamadas de “Black Hat SEO” e são famosas por trazerem resultados rápidos ao tentar burlar o algoritmo. Mas as empresas que adotam essas práticas acabam sendo punidas posteriormente, como vimos no histórico de atualizações passadas.

Assim, para melhores resultados de busca de maneira correta, existem o “White Hat SEO”, que são as que vamos focar ao longo desse conteúdo.

Se quiser saber um pouco mais sobre as diretrizes do Google, entre no guia do mecanismo de busca, lá ele recomenda todas estratégias de SEO que estão de acordo com suas diretrizes.

Para te ajudar a compreender mais sobre as estratégias de SEO, separamos aqui os principais fatores de ranqueamento:

9 principais fatores de ranqueamento

Como já deu para perceber, os critérios de ranqueamento alteram de tempos em tempos e isso força muitos gestores de marketing a alterar algumas das estratégias aplicadas. Atualmente, existem nove fatores que são chamados como “principais”, no entanto, esteja ciente que existem muitos outros mais.

Assim, confira um pouco mais sobre esses selecionados:

1. Autoridade

Ser uma autoridade no assunto é considerado como um dos principais fatores de ranqueamento . Essa autoridade pode ser entendida como uma referência sobre aquela temática

É só você parar para pensar que determinadas empresas são as principais referências dentro das suas respectivas áreas de atuação. Se falarmos sobre futebol no Google, por exemplo, não é segredo para ninguém que o portal do Globo Esporte será a primeira resposta, afinal, é o maior portal de notícias sobre o esporte no país.

Essa mesma lógica se repete para qualquer tema, incluindo empresas B2B e B2C, por exemplo. Ou seja, as marcas que já estão entregando bons conteúdos, possuem mais chances de estarem nas primeiras posições. No entanto, isso não é uma regra, pois o Google entende que pequenas e médias marcas podem sim produzir conteúdos de qualidade.

Dessa forma, para ganhar essa autoridade, é preciso que o seu site siga várias regras de SEO, como: ter um grande volume de visitantes, ser compartilhado várias vezes, ter o seu nome citado em vários locais, volume de conteúdos interessantes, links e backlinks.

2- Links

Uma excelente forma de ser bem ranqueado, e também construir uma autoridade no assunto, é construir uma teia de links, a chamada link building.

Existem várias estratégias de linkagem que podem ser usadas de diferentes formas, como:

• linkar um conteúdo do seu blog para um outro conteúdo no seu site (link interno);
• linkar um conteúdo fora do site, mas que tenha haver com o que você citou (backlink);

Se o seu artigo tem links bem encaixados, tanto interno quanto externos, o Google identifica que está sendo entregue um conteúdo de qualidade, e por isso, melhora o seu posicionamento.

Dessa forma, se o seu site também recebe bons backlinks, isso conta como pontos positivos para o fator de ranqueamento.

Vale ressaltar que existem formas diferente de ranqueamento e possuem o seus respectivos valores para o Google.

3- Conteúdo excelente e próprio

Se está pensando em começar suas estratégias de ranqueamento do Google, saiba que começar copiando o conteúdo de alguém não é nada ético e muito menos estratégico.

O Google consegue identificar conteúdos que foram duplicados de outro local e assim, vai torná-lo irrelevante nas pesquisas.

Além disso, a construção do conteúdo deve estar bem produzido e atraente, e levando em consideração as questões de sentido e coerência da nossa língua.

Lembre-se que o conteúdo deve ser de qualidade para o usuário , e não só construído para ir bem nas estratégias de SEO.

Ainda na questão da excelência do conteúdo, é preciso levar em conta o tamanho do texto. O Google já identificou que: conteúdos bem escritos e maiores são mais bem aceitos pelas pessoas (ou seja: nada de encher linguiça! ).

O SEO consegue identificar isso pelo tempo em que as pessoas passam dentro das páginas e lendo os textos. Assim, se você produz um conteúdo relevante, mas com de qualidade inferior ao daquele produzido pelos seus concorrentes, é provável que não fique muito bem ranqueado.

4- palavras-chave no título

As palavras-chaves são fundamentais para todas as estratégias de SEO. São elas que guiam o norte dos conteúdos e merecem um tópico só para elas, e por isso, falaremos delas logo mais.

Por agora, é importante você entender que ter a palavra-chave no título das suas páginas ajuda a revelar que o conteúdo é de qualidade ou não, tanto para o usuário, quanto para o Google, pois, de cara, já fala sobre o tema.

5- palavras-chave no conteúdo

Assim, como no título, ter a palavra-chave utilizada ao longo do conteúdo é importante para garantir que o assunto está sendo desenvolvido. Antigamente, antes de algumas das atualizações, muitos usuários repetiam as palavras-chave indiscriminamente e isso deixava o conteúdo cansativo e muitas vezes com falta de sentido.

Dessa forma, elas devem ser aplicadas ao longo do conteúdo e devem ser utilizadas de maneira natural, para isso, até o uso de sinônimos é bem-vindo.

6- sites leves

Segundo uma pesquisa realizada pelo Aberdeen Group, a cada 1s que se passa no carregamento de uma página, 11% das pessoas tem menos interesse em esperar até o fim do carregamento.

Ciente de que as pessoas estão buscando cada vez mais o imediatismo , o Google tem como um dos principais fatores de ranqueamento a velocidade de carregamento dos sites, como uma das estratégias de SEO.

Para o Google, o tempo aceitável para carregar um site completamente é de 2 segundos . Acha que seu site está respeitando esse tempo?

7- tempo de permanência

Você já entrou dentro de um site, percebeu que ele não conseguia te ajudar em apenas poucos segundo e logo fechou a janela? Bem, esse é um comportamento bem comum e por isso, o tempo de permanência dentro do site é um fator de ranqueamento.

Ou seja, sites que conseguem reter por mais tempo seus usuários são tratados como prioridade, pois o Google entende que ele está oferecendo boas experiências para as pessoas.

8- sites responsivos

Por último, mas não menos importante, uma das estratégias de SEO são os chamados sites responsivos, ou seja, aqueles que funcionam normalmente, tanto para celular quanto para computadores ou tablets, por exemplo.

Dessa forma, sites responsivos não são apenas sites que conseguem abrir em uma tela menor, vale ressaltar que para ser considerado responsivo, todo o design e a estrutura do conteúdo precisa ser adaptado para outras telas.

Para compreender a importância dos sites responsivos, imagine que o seu negócio é voltado para pets e o seu cliente esteja precisando comprar ração de gato.

Ele pesquisa através de um smartphone “ração para gato” no Google, e encontra o seu site, que conta com produtos de qualidade e um ótimo preço, no entanto, baixa usabilidade.

Por conta disso, o cliente precisará ficar dando zoom e gastar muito mais tempo procurando pelas opções de compra, ler a descrição da ração, indicações e tudo mais.

É possível que o cliente vá desistir daquela compra que deveria ser simples e rápida.

Por conta disso, o Google penaliza sites que não sejam responsivos, pois eles não são focados em entregar a melhor experiência para o usuário.

Assim, ao não ter um site responsivo, além de perder clientes, também perde ranqueamento nos sites de busca.

9- Core Web Vitals

As Core Web Vitals são algumas das últimas métricas escolhidas pelo Google para identificar se os visitantes estão tendo uma boa experiência dentro dos sites.

Para isso ele mensura três métricas: 

• Largest Contentful Paint (LCP): calcula o tempo de renderização necessário do maior elemento visual da página;
• First Input Delay (FID): mensura o tempo que a página demora para responder a um comando do usuário;
• Cumulative Layout Shift (CLS): verifica a estabilidade visual dos elementos dentro do site.

Dessa forma, se você está em busca de melhorar o SEO dentro do seu site, começar metrificando essas três pode ser  bastante interessante, tanto para o ranqueamento, quanto para a experiência do seu usuário.

Qual a relação entre palavras-chave e SEO?

O conceito de palavra-chave é bem simples de entender, o que é amplo é a aplicação delas.

Quando você digita no Google por “marketing digital”, por exemplo, isso é uma palavra-chave. Da mesma forma que “estratégias para marketing digital” também é e “empresas de marketing digital em Belo Horizonte” também.

O que muda em ambos os casos são a forma como cada uma delas será usada. A pessoa que está buscando pela primeira por exemplo, está buscando por uma definição ampla, a segunda algo mais direcionado, mas ainda amplo, e a terceira um conteúdo bastante específico.

Dessa forma, se a sua empresa deseja vender serviços de marketing digital, por exemplo, o público dela pode procurar por ambas. Assim, para que ela seja encontrada, será preciso desenvolver conteúdos para as três.

E é aí que entra o SEO on-page. Por meio dele, o Google vai escanear o seu conteúdo e analisar o quão informativo ele é e se as informações ali estão de acordo.

A partir daí, sempre que o seu potencial cliente procurar por algo, as chances dele encontrar a sua empresa, que está trabalhando aquela palavra-chave é maior.

ferramentas para palavras-chaves

Pode ser que você esteja se perguntando: “E como saber se a palavra-chave escolhida, combina com os conteúdos do meu blog, do meu site e ainda por cima tem um volume de buscas bom?” Existem ferramentas para isso.

Algumas delas são: Google Ads, SEMrush, Ubersuggest e Google Trends.

Ambas conseguem te entregar uma visão de volume de busca por aquela palavra-chave escolhida, bem como a dificuldade para fazê-la ranquear.

Para além disso, será necessário que o seu time de marketing possa conseguir identificar quais palavras-chave deverão ser trabalhadas, levando em consideração a jornada do cliente, bem como as peculiaridades da sua persona.

Black Hat x White Hat

Como você deve se lembrar, no histórico de atualizações do Google, ele passa a punir alguns usuários que buscam formas de bular o algoritmo para alcançar as primeiras posições. É o caso por exemplo de uma repetição de palavras-chave de modo que o uso da palavra-não faça sentido ou mesmo ela esteja com uma repetição em excesso.

Essas práticas são as chamadas black hat SEO. Algumas das mais conhecidas são:

• Keyword stuffing
• Plágio de outras páginas
• Linkfarm
• Links Pagos
• Blog Spam
• SEO negativo
• Cloaking
• Conteúdo oculto
• Gateway page

Em contrapartida, o white hat são as técnicas de SEO consideradas corretas e que o Google aconselha para alcançar uma boa experiência ao usuário.

12 estratégias de seo para o crescimento da sua marca

Se sentindo um especialista já em SEO? Após saber como surgiu, a importância do SEO para a sua empresa, como funciona os mecanismos de busca e até como achar palavras-chaves, chegou a hora de conhecer as nossas principais estratégias de SEO.

Essas estratégias são bem diferentes uma da outra, e podem ser categorizadas em dois grupos SEO on page e SEO off page.

estratégias de seo on page

De maneira simples, podemos definir que SEO on page são aquelas ações que foram otimizadas por você, e tiveram o objetivo de melhorar a experiência do cliente no seu site.

Assim, as estratégias de SEO on page são, normalmente, elaboradas em parceria com as estratégias de marketing de conteúdo. Alguns exemplos são:

1- Conteúdo de qualidade

Lembra quando falei que ser autoridade no assunto era uma das principais estratégias de SEO? Para isso acontecer, é muito importante que o conteúdo produzido por você seja de qualidade.

Antes de sair escrevendo, verifique com as ferramenta que citamos anteriormente, se aquele conteúdo é do interesse da sua persona, se ele está escrito com qualidade, levando a coesão e a coerência em foco, e também se está bem construído, ou seja, ele respondo aquilo que você se propõe.

Afinal, de nada adianta colocar no título do artigo prometendo uma coisa e não cumprindo.

2- Escaneabilidade

Você já percebeu o quanto ler aqueles artigos acadêmicos cansam as vistas? Muitas vezes são 15 ou mais páginas de muito texto corrido, separado apenas por parágrafos

Para garantir que os melhores conteúdos estejam no primeiro lugar, o Google também analisa práticas de escaneabilidade nos textos.

Nesse quesito, são avaliados: listas, conteúdo em negrito, itálico, imagens e divididos em tópicos e subtópicos.

3- Palavras-chaves e sinônimos

Para que o Google ou qualquer outro buscador compreenda o conteúdo do seu site, é preciso que a palavra-chave seja usada ao longo do conteúdo produzido.

Vale ressaltar que não existe um número máximo de palavras-chaves usadas. O número mínimo, no entanto, varia de acordo com o tamanho do texto.

Sendo assim, lembra das práticas do black hat, citadas anteriormente? Uma delas é repetir a palavra-chave de modo que o objetivo seja apenas burlar as boas práticas de SEO, sem nenhuma prática de coerência e concordância, atrapalhando o objetivo de informar com qualidade.

O Google, no entanto, já consegue identificar quando uma palavra-chave está sendo repetida de maneira negativa , por isso, faça bom uso dos sinônimos.

Dessa forma, se você usar palavras-chave relacionadas, o SEO já consegue compreender aquilo como uma boa constelação semântica e sem a necessidade de repetição de uma palavra específica.

4- Título e descrição

Também chamados de “ title ” e “ meta description ”. Enquanto o título será o nome do seu conteúdo produzido, a descrição aparecerá embaixo, descrevendo o seu conteúdo, quando ele aparecer na pesquisa feita pelo buscador.

Exemplo:

Vale ressaltar que a meta description não é uma prática decisiva de SEO, mas ela interfere na taxa de entrada no site, que é uma das estratégias de SEO.

Isso acontece porque uma descrição bem feita pode ser o diferencial na hora do seu cliente entrar no seu site ou o no do concorrente, quando ele está na lista do Google.

5- URLs

Uma das estratégias de SEO que é bastante usada é a chamada “URLs amigáveis”. Uma URL é o endereço da página.

Repare nesse conteúdo do blog da Surfe. O tema dele é “planejamento de marketing digital”.

A URL que usamos dele é: /planejamento-de-marketing-digital/

Alguns exemplos de URLs que não devemos usar:

• Sem sentido: https://surfedigital.io/blog/jfah9332940ujfewo%&¨*
• Com números: https://surfedigital.io/blog/8-dicas-de-planejamento-de-marketing-digital/
• Grandes: /planejamento-de-marketing-digital-o-crescimento-da-sua-empresa-começa-aqui/

Por falar em URLs uma dica de SEO que é também super importante envolve a otimização das suas landing pages. Confira dois conteúdos que separamos para te ajudar nisso:

Landing Pages: seu site precisa de páginas que convertem
SEO para Landing Pages: dicas e exemplos de otimização!

6- Imagens

Blogposts com imagem também são muito bem-vindos pelo Google. No entanto, a grande dica está na forma como você implementa a imagem.

Antes de colocá-la no conteúdo feito, é preciso otimiza-la com: texto alternativo (tag alt), nome do arquivo com a palavra-chave, legenda da imagem e a URL da imagem.

7- Links internos

Qual é a página mais importante do seu site? Ter uma linkagem interna eficiente ajuda o Google a compreender como o seu site funciona e compreender qual conteúdo ele deve priorizar.

Por isso, é muito importante ter o trabalho de linkagem interna como uma das principais estratégias de SEO do seu site. Algumas estratégias como Topic Cluster ajudam a melhorar ainda mais a teia de links dentro dos sites.

8- Featured Snippets

Também chamado de posição 0, os features snippets são respostas diretas para uma pergunta que é realizada por uma palavra-chave.

Tente escrever no Google uma pergunta como: Qual a capital de Minas Gerais?

Antes dos sites, haverá uma caixinha escrita Belo Horizonte.

Esse tipo de busca ajuda os usuários a terem respostas sem precisar de entrar dentro de sites, gerando uma experiência mais prática.

Para chegar na posição 0, no entanto, é preciso já ter demonstrado que a sua resposta é objetiva e correta, tendo um histórico de visitas positivas dentro do seu site.

estratégias de seo off page

Se o SEO on page são ações feitas dentro do seu site, o SEO off page são estratégias de SEO fora do seu domínio, mas que impactam diretamente no ranqueamento do seu negócio e na sua estratégia de marketing.

Já que ambos são importantes, aqui vão mais algumas dicas para você aprender:

1- Link Building

Citei várias vezes ao longo do texto, a importância dos links para a construção de conteúdos de SEO. Pois bem, links de sites externos são estratégias de SEO off page que o Google considera (e muito!) na hora de ranquear os sites.

Vale ressaltar que o seu site sendo citado em outros sites depende também da qualidade deles . Ou seja, se houve um citação da sua marca em site de pouca relevância para o buscador, você vai ganhará pouca chance de ranqueamento, agora, se for um site muito importante, você ganhará muitos pontos de ranqueamento.

2- Guest Post

O guest post, na verdade, é uma estratégia particular de link building , mas, por ser tão importante, ele merece um tópico só para ele.

Na estratégia de guest post, você convida uma pessoa de outro site a escrever para o seu blog, assim alguém da sua equipe de produção de conteúdo escreve para o blog deles, gerando um engajamento entre os dois sites.

Essa estratégia, no entanto, deve ser usada com moderação . Se o Google perceber que surgiram muitos links direcionando para o seu site, de maneira muito rápida, ele pode considerar isso como black hat e render punições para o seu site.

3- Redes sociais

Uma marca nunca deve deixar as suas redes sociais de lado, mesmo que o site seja a maior fonte de atração de clientes.

Uma das formas de você criar uma estratégia off page é compartilhar links do seu site nas redes sociais, como Facebook, Instagram e Linkedin.

Embora não seja uma das estratégias de SEO que mais vai impactar o seu site, em longa escala , pode fazer muita diferença.

4- Presença de marca

A presença de marca é uma das estratégias de SEO off page mais importantes, e por isso, sempre fique atenta à ela.

Nessa ação, deve-se levar em conta que essa presença é construída ao longo do tempo, trazendo notoriedade para a sua marca. Essa autoridade pode ser construída com:

• Citações da sua marca em sites e portais;
• Construir um canal consolidado no YouTube (o YouTube é da Google, então faz sentido a relação);
• Rating score positivos de usuários no Google;
• Clientes que engajam nas redes sociais.

SEO para redes socias? Existe?

Na teoria, as redes sociais não são um fator de ranqueamento do Google. Ou seja, ter um perfil no Instagram com milhares de seguidores não será um fator decisivo para que ele esteja nas primeiras posições em uma pesquisa (a não ser que digite o “nome da marca Instagram”).

No entanto, as redes sociais possuem alguns “trampolins” capazes de ajudar o SEO do seu site.

A utilização de links que direcionam para o site, por exemplo, pode ser um caminho que vai ajudar a gerar tráfego orgânico.

Como consequência, isso pode fortalecer o reconhecimento e reputação de uma marca e seu respectivo site, que terá um acréscimo de visualizações.

Ou seja, embora as redes sociais possam ajudar o SEO, elas não são um fator decisivo diretamente.

e agora, por onde começar?

O Search Engine Optimization é uma ferramenta importantíssima para a sua marca.

Estar ausente das estratégias de SEO hoje em dia, é deixar que o seu negócio permaneça no anonimato e com isso, permanecer sempre no mesmo, e ainda correndo o risco de perder os clientes para o seu concorrente, que está fazendo estratégias de SEO .

Por isso, não deixe de fazer o seu empreendimento seguir em direção ao crescimento. Foque sempre em: aprender novos conceitos, estratégias de otimização de sites, estar atualizando a sua persona e as suas palavras-chaves e claro, não se esquecer que o Google sempre está atualizando as boas práticas de SEO.

Agora que você sabe a importância das práticas de otimização, confira o nosso e-book de 30 passos para você criar o conteúdo perfeito e poder levar autoridade para a sua marca. Ele vai ser fundamental para as suas boas práticas de SEO, já que o marketing de conteúdo é fundamental.