Se você está presente no ambiente digital, provavelmente já ouviu falar sobre o famoso copy. Esta é uma técnica de escrita persuasiva e que tem como principal objetivo convencer o público-alvo a realizar alguma ação, com base na mensagem.
Para isso, se utiliza de algumas estratégias para não somente chamar a atenção do leitor, mas também apresentar o conteúdo de uma maneira mais interessante. O copywriting, como também é conhecido, é uma habilidade em alta no mercado atual, e entender seu conceito é vital para alcançar o sucesso.
Para entender mais a fundo esse tema, fique atento ao texto a seguir. Ao longo dos próximos parágrafos, você poderá conferir seu significado e importância, bem como as melhores práticas para aplicá-lo em sua comunicação. Vamos lá?
Basicamente, o copy é uma estratégia muito utilizada na produção de textos, especialmente no ambiente virtual. Seu objetivo é alterar a percepção do leitor sobre determinado assunto, tornando-o mais interessante e compatível com o público.
Além disso, é muito usado para convencer o indivíduo a realizar uma determinada ação, que pode ser a compra em si, o download de um material, ou apenas o clique em um link.
De grande importância para os departamentos de marketing e vendas, o copywriting é uma técnica que visa persuadir o leitor. Para isso, se utiliza de algumas táticas que fazem com que ele entenda o assunto sem muito esforço e rapidamente compreenda seus pontos principais.
Dessa forma, também apresenta como finalidade facilitar o entendimento por parte do consumidor e incentivá-lo a agir.
Como consumidor, você deve ser atingido por diversos textos ao longo do seu dia, não é? E não são todos que você realmente lê, certo?
Então, é por conta disso que os textos, principalmente no ambiente digital, precisam se destacar. Sem isso, são apenas mais um em meio a milhares, atraindo poucos leitores e convencendo menos ainda. Ou seja, são esforços que dificilmente atingirão seu objetivo de persuadir o público, converter um lead e afins.
Utilizando as técnicas de copy, a situação muda completamente, já que seu texto ganha destaque. Na prática, ele chama a atenção do leitor e o prende ao conteúdo, aumentando as chances de transformá-lo em um consumidor da sua marca.
Um copy estratégico ganha ainda mais força quando acompanhado de um bom Call to Action (CTA), que é a chamada para ação, o recurso que vai efetivamente incentivar a ação que você espera do usuário, do seu visitante.
Trabalhe bem a sua copy, mas não compartilhe apenas informações, incentive o público a agir incluindo uma call to action. Algo como "Compre agora!" ou "Experimente grátis".
Essa combinação de fatores certamente vai ser uma grande aliada nos seus resultados de marketing e vendas.
Investir no marketing de conteúdo se tornou praticamente obrigatório para quem busca vender e fortalecer a marca no mercado digital. Essa é, afinal, uma maneira inteligente de ganhar autoridade à medida que auxilia seu público com suas dores e necessidades.
Com esse pensamento, é simples entender que o copywriting é a técnica fundamental para essa estratégia.
Produzir textos mais interessantes, bem escritos, pertinentes às necessidades da sua persona e com pontos de estímulo à ação, garante chances maiores de conversão e de satisfação do leitor.
Como consequência, ele passa a ver na sua marca um parceiro, que não somente sabe do que está falando, mas também se propõe a ajudá-lo quando preciso.
Depois de entender tudo isso, a dúvida que fica é clássica: como fazer uma copy que converte? A resposta, porém, não é tão simples como se espera, já que a estratégia possui algumas etapas para apresentar os resultados esperados. Ficou interessado, não é?
Confira aqui os 7 passos principais para construir um copywriting.
Ter um bom conhecimento sobre o seu público-alvo é algo básico dentro da comunicação e do marketing.
Não faria sentido, portanto, que esta etapa não fosse considerada para construir uma copy. Assim, é preciso compreender o seu perfil de cliente ideal e as personas a fundo, sabendo como, quando e por que elas compram.
Com foco no marketing de conteúdo, esse é um ponto fundamental para criar materiais que realmente se conectem a esses leitores e os auxiliem na sua jornada de compra, e na busca por conhecimento de modo geral. Sem isso, será apenas mais um texto na internet...
Ok, você já sabe quem é o seu leitor, o que o move e como ele se relaciona com as marcas. Mas isso não é suficiente, já que outras empresas também estão batalhando por um pedaço de seu tempo. Sabendo disso, é vital que seja feito um bom benchmarking.
Este é um estudo de seus concorrentes, analisando as melhores práticas utilizadas e os resultados alcançados. Basicamente, portanto, é uma maneira de ver o que está sendo feito no mercado e qual a melhor forma de se destacar.
São os benefícios do produto ou serviço que agregam valor para o cliente. E isso significa que é preciso dar ênfase para as vantagens que o cliente em potencial pode ter ao consumir o seu produto/serviço, ao invés de apenas divulgar as características do que você oferece.
Além disso, um dos grandes erros cometidos ao se fazer uma copy está em querer a todo o tempo se comparar aos demais. Lembre-se que o tópico acima é apenas para análise, e não para repetir determinada estratégia.
Ao longo de seu texto, se certifique de apresentar um distanciamento dos outros competidores, novamente, com ênfase em seus benefícios e como eles amparam os seus clientes. Afinal,
se você é bom o suficiente, não precisa focar em falar que os outros são ruins...
Sabe aquela velha frase “a prática leva à perfeição”? Então, a lógica pode ser aplicada no copywriting, já que este não é um texto qualquer. Ele tem objetivo, tem técnicas, tem uma estrutura, e é tudo isso que o faz mais eficiente.
Com isso em mente, é bastante válido buscar por cursos e atualizações que o tornem um copywriter mais capacitado.
Um ponto em especial aqui se destina aos famosos gatilhos mentais, eventos externos que fazem o cérebro tomar determinada decisão de forma inconsciente. Ou seja, o faz agir sem pensar.
Quer um exemplo? Que tal os já conhecidos “Promoção por tempo limitado” ou “Ultimas unidades disponíveis”?
Pois é, essas são frases prontas para te fazer agir sob o gatilho da urgência e da escassez… Aqui o cérebro reage de forma emocional para sairmos da situação de "perder algo".
Outros gatilhos que geralmente estimulam a agir de forma quase que automática: autoridade, prova social, reciprocidade, afinidade…
Quando estiver escrevendo sua copy, com certeza você perceberá que em alguns pontos é possível surgir alguma objeção. Aquele famoso “falar é fácil” ou ainda “não é tão simples quanto parece” que tentam desvalorizar todo o texto.
E é seu papel se antecipar a esses comentários...
Para isso, há duas estratégias que se destacam, sendo a primeira o exemplo: Aqui, você não somente diz o que fazer, mas demonstra que já foi feito e dá resultados, trazendo credibilidade ao texto.
Em seguida, pode ser interessante assumir erros, evidenciando que você também errou durante o processo, o que torna tudo mais plausível, humaniza a comunicação e se aproxima do leitor.
Por estar lendo este artigo, é muito provável que você já tenha contato com o termo storytelling.
Basicamente, essa é a habilidade de contar uma história, desenvolvendo alguns elementos e engajando a atenção da sua audiência. E sim, a técnica pode ser muito útil no copywriting.
Além de encantar o leitor, você também o envolve no texto e faz com que ele queira continuar a leitura. Mais do que isso, é uma excelente prática para fazer com que o indivíduo se conecte com o conteúdo, com a mensagem que você deseja passar.
Acha que acabou? Ainda não, a etapa de revisão é crucial para uma copy bem feita.
É a oportunidade para corrigir erros de digitação e se certificar da melhor escolha das palavras.
Isso evita que um anúncio seja veiculado com erro, que um e-mail marketing cause má experiência para o lead, ou seja, evita que esforços sejam desperdiçados.
Além disso, em qualquer estratégia a análise é sempre bem-vinda. Para isso, é válido contar com uma apuração em tempo real do engajamento com o texto. Alguns programas e automação de marketing podem fazer isso por você.
Caso perceba que os resultados não estão sendo os esperados, seu foco deve ser otimizar o conteúdo. Assim, verifique se os CTAs são eficazes, se o texto atinge o público certo ou mesmo se a escrita está correta.
Quando se fala de copy, um ponto importante é pensar na pessoa que irá ler o texto. Por isso, é bom saber, antes mesmo de começar a escrever, o objetivo do artigo, com quem ele deverá se comunicar, em que estágio da jornada de compra esse cliente em potencial está, e qual o tipo de leitura que ele espera.
A utilização dos gatilhos mentais é uma prática comum e, mais do que isso, importante para a estratégia. São eles, afinal, que fazem com que o leitor parta para a ação, transformando este conteúdo em algo realmente útil para a organização.
Por fim, gramática e ortografia são fatores básicos para esse tipo de escrita, os quais podem aumentar ou prejudicar sua autoridade no assunto.
Depois de todo este texto, você já sabe bem o que é uma copy e como ela funciona.
Agora, então, o destaque fica para o que NÃO é um bom copywriting, ou seja, aqueles pequenos erros que colocam em risco a credibilidade e relevância do seu conteúdo. Bons exemplos disso são:
Como você pôde perceber nos parágrafos acima, a copy é uma ferramenta extremamente importante para a comunicação e para as ações de marketing e vendas.
Para apresentar o resultado esperado, porém, deve ser feita de maneira analítica e profissional. E, se precisar de apoio nisso, fale com um especialista da Surfe.
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